Compositor: Samo / Rafa Vergara
Eu, que ingênuo fui
Acreditando que no final desta história
Você estaria lá
Você, em seu mundo, você
Você está caindo sem freio no vazio
E não poderei te seguir
Já eu não posso viver para você
Esquecendo-me de mim
Eu que mais posso fazer aqui
Se já te perdi
Se já te perdi
Se já te perdi
E de que adiantou deixar de ser eu mesmo
Por ter te amado tanto
Tudo eu te dei
Agora me diga o que eu faço com os sonhos
Que nunca se realizarão, nunca se realizarão
Cansei das promessas desgastadas
Que saíram dos seus lábios
Que ingênuo fui
O que foi, sempre será
E nunca mudará
E nunca mudará
Eu sei, que em breve chegará
Esse dia que você se dê conta
E pare de respirar
Porque eu, eu não poderia viver por você
E esquecer quem fui
Mas eu, quem mais poderia fazer lá
Se já te perdi
Se já te perdi
Se já te perdi
E de que serviu deixar de ser eu mesmo
Por ter te amado tanto
Tudo eu te dei
Agora me diga o que eu faço com os sonhos
Que nunca se realizarão, nunca se realizarão
Cansei das promessas desgastadas
Que saíram dos seus lábios
Que ingênuo fui
O que foi, sempre será
E nunca mudará
E nunca mudará
E de que serviu deixar de ser eu mesmo
Por ter te amado tanto
Tudo eu te dei
Agora me diga o que eu faço com os sonhos
Que nunca se realizarão, nunca se realizarão
Cansei das promessas desgastadas
Que saíram dos seus lábios
Que ingênuo fui
O que foi, sempre será
E nunca mudará
E nunca mudará